Acervo do Museu Histórico de MT conta pouco mais da nossa história
Da Redação - Vanessa Alves
Foto: Vanessa Alves/OD
Mato Grosso é um Estado de cultura multifacetada, com comidas típicas, danças tradicionais, músicas regionais e pontos turísticos belíssimos. O Pantanal é uma região muito rica em belezas naturais, com um ecossistema de fazer inveja. Porém, a própria sociedade mato-grossense não se interessa muito em conhecer mais a fundo as belezas do Estado.
Tanto é assim que o Museu Histórico de Mato Grosso, há mais de 24 anos na Capital não recebe muitas visitas, segundo a monitora do museu, Natalia Rocha. Ela considera que o local é pouco conhecido devido à falta de interesse das pessoas em conhecer a fundação do Estado onde moram.
Antigamente o acervo cultural estava espalhado por vários municípios de Mato Grosso. Decidiu-se então juntar esse acervo e centralizá-lo em Cuiabá. Em 20 de agosto de 1987 foi criado o Museu Histórico de Mato Grosso, instalado originalmente no antigo prédio do Palácio da Instrução. Muitas obras são provenientes de doações, principalmente os retratos e as esculturas de Marechal Rondon.
"O objetivo do acervo é mostrar a cultura, tentar transmitir um pouco da história de Mato Grosso à população, que, infelizmente, não procura se inteirar dos detalhes da nossa cultura', diz a monitora. A instituição é procurada mais pelos turistas que vem para Cuiabá. A média de visitas fica entre 50 e 60 pessoas por dia.
Por falta de espaço, o arquivo do acervo ficou muito tempo guardado e acabou sofrendo uma série de avarias. Algumas peças se estragaram, foram quebradas ou criaram mofo por terem sido empilhadas em lugar fechado. Os arquivos que faziam parte do primeiro cinema de Cuiabá, o Cine Bandeirantes, foram doados ao acervo do município de Vila Bela da Santíssima Trindade. Hoje o museu depende do apoio do governo do estado e da Prefeitura de Cuiabá para continuar funcionando, pois gasta com energia e outras despesas.
Cada uma das salas conta um pouco da história do Estado. O período do combate contra os paraguaios e da chegada de Rodrigo Cezar de Manezes em Cuiabá, para citar um exemplo, está representado na primeira sala, com quadros, pinturas e maquetes. A história da primeira capital mato-grossense, Vila Bela da Santíssima Trindade, e os fatos políticos e sociais de então são retratados em pinturas e esculturas nas paredes.
O museu conta ainda com obras sobre a Batalha Fluvial do Alegre, a inauguração da Praça Alencastro e outros fatos que resumem a história do estado de Mato Grosso. O acervo está aberto à visitação de segunda a sexta-feira da 8h às 17h. A entrada é gratuita.
Tanto é assim que o Museu Histórico de Mato Grosso, há mais de 24 anos na Capital não recebe muitas visitas, segundo a monitora do museu, Natalia Rocha. Ela considera que o local é pouco conhecido devido à falta de interesse das pessoas em conhecer a fundação do Estado onde moram.
Antigamente o acervo cultural estava espalhado por vários municípios de Mato Grosso. Decidiu-se então juntar esse acervo e centralizá-lo em Cuiabá. Em 20 de agosto de 1987 foi criado o Museu Histórico de Mato Grosso, instalado originalmente no antigo prédio do Palácio da Instrução. Muitas obras são provenientes de doações, principalmente os retratos e as esculturas de Marechal Rondon.
"O objetivo do acervo é mostrar a cultura, tentar transmitir um pouco da história de Mato Grosso à população, que, infelizmente, não procura se inteirar dos detalhes da nossa cultura', diz a monitora. A instituição é procurada mais pelos turistas que vem para Cuiabá. A média de visitas fica entre 50 e 60 pessoas por dia.
Por falta de espaço, o arquivo do acervo ficou muito tempo guardado e acabou sofrendo uma série de avarias. Algumas peças se estragaram, foram quebradas ou criaram mofo por terem sido empilhadas em lugar fechado. Os arquivos que faziam parte do primeiro cinema de Cuiabá, o Cine Bandeirantes, foram doados ao acervo do município de Vila Bela da Santíssima Trindade. Hoje o museu depende do apoio do governo do estado e da Prefeitura de Cuiabá para continuar funcionando, pois gasta com energia e outras despesas.
Cada uma das salas conta um pouco da história do Estado. O período do combate contra os paraguaios e da chegada de Rodrigo Cezar de Manezes em Cuiabá, para citar um exemplo, está representado na primeira sala, com quadros, pinturas e maquetes. A história da primeira capital mato-grossense, Vila Bela da Santíssima Trindade, e os fatos políticos e sociais de então são retratados em pinturas e esculturas nas paredes.
O museu conta ainda com obras sobre a Batalha Fluvial do Alegre, a inauguração da Praça Alencastro e outros fatos que resumem a história do estado de Mato Grosso. O acervo está aberto à visitação de segunda a sexta-feira da 8h às 17h. A entrada é gratuita.